Descrição
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Ficha Técnica
Acara Bandeira 4-5cm
SEM COR DEFINIDA
Classe: Actinopterygii — Ordem: Perciformes — Família: Cichlidae
Nome binomial: Pterophyllum scalare (Schultze, 1823)
Sinônimos: Pterophyllum altum, Pterophyllum eimekei, Plataxoides dumerilii, Platax scalaris, Zeus scalaris
Grupo Aquário: Ciclídeos Neotropicais
Nomes comuns
Acará Bandeira, Buxuari, Cará Bandeira, Charéu, Escalare, Piraque
Inglês: Angelfish, Freshwater angelfish, Veil angelfish
Distribuição & habitat
América do Sul; bacia do rio Amazonas, ao longo dos rios Ucayali, Solimões e Amazonas; rios do Amapá (Brasil), Rio Oiapoque, na Guiana Francesa; rio Essequibo na Guiana. — Países: Brasil, Colômbia, Guiana Francesa, Guiana e Peru. Introduzido e estabelecido no Fiji e Suriname.
Encontrado em rios e córregos lentos em meio a densa vegetação aquática, com grande quantidade de raízes e troncos.
Mapa por Discover Life
Ambiente & parâmetros da água
Bentopelágico; água doce • pH: 5.5 a 7.4 — Dureza: 5 a 13 — Temperatura: 24°C a 30°C
Tamanho adulto
15 cm (comum 12 cm) — Estimativa de vida: 6 a 8 anos
Manutenção em aquário
Aquário com dimensões mínimas de 100 cm X 40 cm X 50 cm (200L litros) requerido. Aquário deverá estar munido de troncos e raízes, preferencialmente com plantas altas formando refúgios. Espécie gregária, deverá ser mantido em pelo menos 6 indivíduos.
Espécie que vive em cardume, possuem forte disputa pela hierarquia do grupo, motivo o qual deverá manter vários espécimes em bom espaço. Após definido a hierarquia do grupo, tendem a ficar mais pacíficos com membros da mesma espécie. São pacíficos com outras espécies de peixes, mas deve-se evitar inserir com peixes muito menores.
Alimentação
Onívoro, em seu ambiente natural alimenta-se de zoobentos como pequenos crustáceos e outros invertebrados aquáticos (insetos), além de pequenos peixes. Em cativeiro se alimentará de alimentos secos, porém deve-se fornecer alimentos alternativos periodicamente como artêmias vivas ou congelada.
Reprodução e dimorfismo sexual
Ovíparo, atingem maturidade sexual em torno de 10-12 meses. Formado o casal, irão escolher e limpar o local para desova, normalmente algum objeto de superfície plana como folhas, pedras, rochas ou mesmo vidro. Fêmea irá liberar ovos adesivos e o macho irá fertilizar em sequência. Passando este ritual, casal irá oxigenar os ovos constantemente e defendendo de todos intrusos que se aproximarem. Sempre que um ovo aparece fungado, um dos progenitores encarrega-se de o retirar de modo a evitar a propagação exponencial aos outros ovos. A eclosão ocorre em 2 dias e as larvas permanecem no saco vitelino por mais 4-5 dias se alimentando deste, quando logo mais estarão nadando livremente sob supervisão dos pais. Pais costumam cuidar da progênie pelas próximas semanas.
Seu dimorfismo sexual não é evidente, exceto em época de reprodução onde fêmeas apresentam o ovopositor largo e virado para trás e os machos têm o espermoderme fino e virado para frente. Existem outros métodos de diferenciar machos e fêmeas, mas são bem difíceis e alguns são questionáveis. Segundo o biólogo Wilson Viana, algumas evidências citadas abaixo podem ajudar na identificação.
a) Observando a cabeça -Na cabeça do macho, na parte que se situa em cima dos olhos, existe um volume (uma pequena protuberância), enquanto na fêmea este detalhe não é observado.
b) Observando a faixa negra – No macho, a primeira faixa negra vertical que fica situada em cima dos seus olhos é quase reta, enquanto na fêmea aquela faixa apresenta-se curva apontando na direção da barbatana dorsal. Este detalhe só poderá ser observado no acará nativo.
c) Observando as barbatanas – Na fêmea, o espaço que existe entre a barbatana ventral (em forma de filamentos) e o começo da barbatana anal é maior, enquanto no macho este espaço apresenta-se menor e mais fechado.
d) Observando a mandíbula – No macho, a mandíbula inferior é mais proeminente do que a mandíbula superior, enquanto na fêmea ocorre o contrário, a mandíbula superior ultrapassa ligeiramente a mandíbula inferior.
e) Observando os raios da barbatana dorsal -No macho, os raios situados no início da barbatana dorsal são maiores e em maior número do que na fêmea.
Galeria de imagens
Descrição
Possuem o corpo lateralmente achatado, com nadadeira dorsal e anal relativamente grande. Sua coloração natural é composta por tons acinzentados com cerca de quatro listras pretas, mas devido a cruzamentos e seleções por criadores surgiram exemplares com colorações variadas entre preto, amarelo, cinza e branco, para abastecer o mercado de peixes ornamentais.
É um dos peixes de água doce mais populares do mundo e registros datam sua criação em cativeiro na década de 1930. Inicialmente os exemplares selvagens eram capturados aos milhares e exportados para todos os centros de aquariofilia do mundo. A partir destes, criadores estrangeiros, principalmente do Japão, Estados Unidos, China e Alemanha, passaram a procriá-los em cativeiro, em escala comercial, diminuindo a quantidade dos peixes coletados na natureza.
Fonte: aquarismopaulista.com
Imagem ilustrativa caso queira um video do animal entra em contaro via whatsapp
Consultar a Imagem real do peixe.
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