Descrição
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Ficha Técnica
Dourado 8-10cm
Nome Popular: Dourado, Pirajuba, Saipe — Inglês: Jaw characin
Ordem: Characiformes — Família: Bryconidae (Bryconídeos)
Distribuição: América do Sul; bacias do Paraná, Paraguai, Uruguai e São Francisco (Brasil), drenagens da lagoa dos Patos e bacia do rio Mamoré na Bolívia.
Tamanho Adulto: 130 cm (comum: 100 cm)
Expectativa de Vida: 10 anos +
pH: 6.0 a 7.6 — Dureza: 2 a 15
Temperatura: 22°C a 28°C
Aquário Mínimo: Não é considerado um peixe ornamental, sendo mais apreciado na pesca ou consumo humano. Ideal criá-lo em lagos ou grandes tanques, se trata de uma espécie bastante ativa e que atinge grande tamanho. Hipoteticamente um aquário com cerca de 9.000 litros seria requerido para a criação da espécie, com sistema de filtragem bem dimensionado criando um fluxo lótico. A decoração do aquário não seria crítica para a espécie.
Comportamento: Juvenis são gregários, quando adultos são solitários.
Compatibilidade: Seu comportamento é agressivo e predador, podendo comer peixes com praticamente até 70% de seu tamanho. Em aquários públicos é comum ser criado com Pacus de grande porte, entre outros peixes de grande porte.
Alimentação: Piscívoro. Alimentam-se de pequenos peixes nas corredeiras e na boca das lagoas, principalmente durante a vazante quando os outros peixes migram para o canal principal, além de insetos, crustáceos bentônicos e pássaros. Em cativeiro dificilmente aceita alimentos secos, devendo ser fornecido camarões, alimentos vivos e filé de peixes.
Reprodução: Ovíparo. Nadam em cardumes nas correntezas dos rios e afluentes e realizam longas migrações reprodutivas. Atingem a maturidade em torno de 37 centímetros de comprimento. Necessita da correnteza dos rios para completar o seu ciclo reprodutivo durante a Piracema.
Dimorfismo Sexual: O dimorfismo sexual é pouco evidente, fêmeas maduras são maiores e apresentam corpo roliço enquanto machos apresentam corpo retilíneo.
Biótopo: Principalmente uma espécie ribeirinha, mas também é encontrada em lagos e lagoas.
Etimologia: Salminus, do latim, salmo, –onis = pequeno salmão. Brasiliensis (latim) = brasileiro
Sinônimos: Hydrocynus brasiliensis, Hydrocyon brevidens, Salminus cuvieri, Salminus maxillosus, Salminus orbignyanus, Salmo auratus, Salmo vigintiseptemradiatus.
Informações adicionais: Distribuído nas Bacias do Paraná, de São Francisco, do Rio Doce e do Paraíba do Sul. Ocorre em águas rápidas, corredeiras e cachoeiras, assim como as margens de barrancos, bocas de corixos e galhadas no meio dos rios. No Brasil é nativo dos estados do Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo, sendo introduzido em Minas Gerais e Espírito Santo.
É um peixe de escamas. Cada escama tem um pequeno risco preto no meio, formando linhas longitudinais da cabeça à cauda. Possui uma coloração dourada por todo o corpo, com reflexos avermelhados. Tem uma cabeça grande, com uma boca que alcança a metade desta, repleta de caninos em forma cônica. Possui nadadeira caudal bastante robusta. Existem relatos de espécimes capturados com 130 cm de comprimento e peso de mais de 30 quilos.
S. brasiliensis e S. maxillosus são bastante semelhantes, sendo que o primeiro, além de ser maior, apresenta uma coloração dourada com reflexos avermelhados, enquanto o segundo é dourado com as nadadeiras alaranjadas.
O Dourado é um peixe apreciado por seu sabor, sendo conhecido como o “Rei do Rio”. Muito apreciado pelos pescadores esportivos, é lendário por sua bravura e resistência uma vez fisgado. Se o salmão é frequentemente citado como o alvo mais cobiçado da pescaria esportiva no hemisfério norte, na América do Sul impera o dourado.

Fonte: aquaonline.com.br/
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