Descrição
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Ficha Técnica
Tetra Fortuna 3-5cm
Nome Popular: Tetra Fortuna, Lambari – Inglês: Blackline Tail Tetra
Ordem: Characiformes — Família: Characidae (Caracídeos)
Distribuição: América do Sul, rios São Francisco e Itapicuru (Brasil)
Tamanho Adulto: 6 cm
Expectativa de Vida: 3 a 5 anos +
pH: 6.0 a 7.4 — Dureza: 5 a 18
Temperatura: 24°C a 28°C
Aquário Mínimo: 80 cm (comprimento) X 30 cm (largura) desejável — Preferem aquário com bastante plantas formando zonas sombreadas. Mostram-se mais coloridos e ativos quando mantidos em aquário densamente plantado. Pode-se adicionar raízes e folhas secas (opcional) como decoração.
Comportamento & Compatibilidade: É uma espécie gregária que forma hierarquia livre, com machos rivais disputando continuamente entre eles a atenção das fêmeas e posição hierárquica dentro do cardume. São bem ativos e ariscos. Será importante manter em cardume com pelo menos 10 espécimes para que mostrem seu comportamento natural e cores mais realçadas. Possui fama de mordiscar as nadadeiras de peixes lentos ou de longas nadadeiras. Este comportamento fica mais acentuado quando mantidos em número insuficiente ou quando o espaço é limitado.
Alimentação: Onívoro, essencialmente insetívoro. O conteúdo estomacal e observações indicam que esta espécie se alimenta principalmente de insetos terrestres (dípteros e coleópteros) da mata ciliar circundante. Os insetos são capturados por meio de coleta de superfície e alimentação à deriva. Em aquário aceitará prontamente alimentos secos e vivos.
Reprodução: Ovíparo. O macho conduzirá a fêmea liberar os ovos, que serão fecundados e sua maioria irá para o fundo do substrato ou aglomerado de plantas. Eclodem em até dois dias e larvas estarão nadando livremente em até 48 h. Pais não exibem cuidado parental.
Dimorfismo Sexual: O dimorfismo sexual é evidente em espécimes adultos, o macho apresenta corpo de forma retilínea e coloração mais intensa, enquanto fêmea possui corpo mais roliço (principalmente na região ventral) e cores mais pálidas.
Biótopo: Coletado em remansos marginais de fluxo lento em até 1 metro de profundidade. Ocorre principalmente perto da superfície da água, nadando em cardumes de até 10 a 30 indivíduos.
Etimologia: Moenkhausia – Em homenagem ao professor William J. Moenkhaus, ictiólogo e professor da Universidade de Indiana, colaborador do Museu Paulista da USP em São Paulo.
Sinônimos: Tetragonopterus costae
Informações adicionais: Endêmico do Brasil, ocorre na bacia do Araguaia nos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco.
A grande diversidade morfológica dentro de Moenkhausia tem levado à sugestão de que esse gênero provavelmente seja um grande grupo parafilético (FINK, 1974; COSTA, 1994; WEITZMAN e PALMER, 1997), por compartilhar diversas características com outros gêneros dentro de Characidae, embora também seja possível que existam grupos naturais neste gênero, segundo Benine (2004).
O gênero foi primariamente incluído na subfamília Tetragonopterinae (EIGENMANN, 1917) e agora é considerado incertae sedis em Characidae (LIMA et al. , 2003) devido a dificuldades na identificação de caracteres diagnósticos e no estabelecimento das relações filogenéticas entre as espécies do gênero com as demais desta subfamília.
Fonte: aquarismopaulista.com
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